quinta-feira, 13 de maio de 2010

Como o fantoche de Aécio trata os movimentos populares


Frei Gilvander Moreira, ao centro com o microfone na mão, coordenador das Brigadas Populares em BH


Leia e divulgue para todo o Brasil como o governador Antônio Anastasia (fantoche de Aécio Neves) trata os movimentos populares em Minas Gerais. Aliás, como Anastasia é do PSDB, não poderíamos esperar que tratasse os movimentos sociais doutra maneira.

Na manhã do dia 11 de maio, terça-feira passada, cerca de 1.500 pessoas das Ocupações Dandara, Camilo Torres e Irmã Dorothy, de Belo Horizonte, após marcharem 25 kms (a pé), do Céu Azul ao Centro de Belo Horizonte, ocuparam a sede da SEDRU - Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana, cujo responsável é o ex-prefeito de Poços de Caldas Sebastião Navarro Vieira Filho - ao lado do Colégio Santo Agostinho, na Rua Gonçalves Dias, na capital mineira. A Tropa de Choque, comandada pelo Cel. Teatini, com cães, bombas de gás lacrimogêneo e forte aparato bélico expulsou o povo que ocupou por duas horas a SEDRU.

Para Anastasia, Aécio, Serra e companhia ilimitada problemas sociais são caso de polícia.

Siga a luta das Brigadas Populares de BH no Correio Brigadista.

Um comentário:

Blog do Morani disse...

De elementos como Anastasia, Aécio e Serra, porque não os podemos chamar de senhores ou de cidadãos, nos livre Deus de alcançarem poderes além dos que já têm em mãos. Eu tremo só em pensar que um Serra possa chegar à Presidência da República e um Aécio ao Senado. Aliás, neste ano que corre e se aproxima do dia das eleições, não vejo candidato algum que possa corresponder aos anseios da população brasileira. Nenhum só. Não sei a que atribuir tal fenômeno que nos traz nomes vazios como os que ai surgiram. Do PSDB - tucanos - nada podemos esperar; será a continuação e, pois, a retomada da era FHC. De Dilma, esperar o que mais do que já se espera de seu criador? De Marina Silva... Ora, parece brincadeira. Vivemos um pesadêlo, e esse pesadêlo se transmuda em terror. Vemos na face de Serra o maquiavelismo e uma política elitista; em Dilma nada vemos a não ser a continuidade do que já vivemos há oito anos. A politica brasileira tem que sofrer um desses abalos cíclicos de natureza moral, ética e social para, quem sabe, surgir à tona desse pântano um nenufar que corresponda a um nome de peso, e que se torne uma bandeira de esperança ao brasileiros ainda vivos, pois, depois de mortos, que esperança poderemos ter, ainda que um Profeta venha a ser o escolhido?