Entra ano, sai ano e os Rolling Stones continuam na ativa e a admiração por eles só faz aumentar. Afinal são a banda mais cínica da historia do Rock, a mais longeva e a que mais se meteu em polêmicas.
Há alguns anos comprei “Sexo, drogas e Rolling Stones – Histórias da banda que se recusa a morrer” dos jornalistas e fãs confessos José Emilio Rondeau e Nélio Rodrigues, devorei o livro praticamente numa só sentada.
“Sticky Fingers” é um álbum de 1971, o quinto e penúltimo da extraordinária fase stoniana entre 1967 e 1972 período que entre o mergulho na psicodelia (e drogas pesadas), a saída e morte trágica de Brian Jones, a inclusão de Mick Tayllor, um show histórico no Hyde Park em Londres, uma das turnês mais fantásticas de sua carreira e também um dos shows mais tumultuados da história da musica pop em Almont (Califórnia), idas e vindas ao Brasil (apenas Mick Jagger e Keith Richard), além de um exílio quase voluntário na França, os Stones encontraram o auge de sua verve criativa e foram capazes de colocar nas lojas de discos simplesmente a sequência mais incrível da historia do rock’n’roll: Their Satanic Majesties Request (1967), Beggars Banquet(1968), Let It Bleed (1969), Get Yer Ya-Ya's Out! The Rolling Stones in Concert (1970, ao vivo no Madison Square Garden), o próprio Sticky Fingers e por último o ultrafabuloso Exile on Main St. (1972).
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